Rihanna brinca sobre alívio de revelar gravidez: ‘Não preciso mais encolher a barriga’

Rihanna é sempre um dos nomes mais esperados do Met Gala devido aos seus looks de cair o queixo. No entanto, na noite de segunda-feira (5), ela foi o centro das atenções por outro motivo.

A cantora anunciou sua terceira gestação ao surgir no tapete vermelho exibindo o barrigão de grávida ao usar um look com um corset justo. No local, ela concedeu uma entrevista ao Access Hollywood comentando sobre o entusiasmo de anunciar a gravidez no Met Gala.

“Me sinto muito melhor por não ter mais que encolher a barriga”, brincou ela sobre os últimos meses tentando esconder a gravidez, apesar dos rumores.

Rihanna — Foto: Reuters
Rihanna — Foto: Reuters

Paparicada

Nos bastidores do evento, é claro, a artista foi bastante paparicada pelos amigos. A cantora Ciara não escondeu o entusiasmo ao encontrar a mamãe nos corredores do evento. Já a empresária Charlotte Tilbury foi bem gente como a gente e deu aquele beijão na barriga que todos nós gostaríamos de dar! Dá uma olhada em como foram esses encontros!

Rihanna e Ciara no Met Gala 2025 — Foto: Getty Images
Rihanna e Ciara no Met Gala 2025 — Foto: Getty Images
Rihanna e Charlotte Tilbury — Foto: Getty Images
Rihanna e Charlotte Tilbury — Foto: Getty Images

Met Gala 2025

O tema do Met Gala é ligado à exposição do Costume Institute que, neste ano, é chamada “Superfine: Tailoring Black Style” (na tradução, “Superfino: alfaiataria do estilo negro”). Vale lembrar que o tema não é igual ao código de vestimenta, mas os dois estão geralmente relacionados.

O dress code do evento homenageou figuras negras que desafiaram padrões sociais e estéticos ao longo do tempo, conectando-se à exposição “Superfine: Tailoring Black Style” do Metropolitan Museum.

O dandismo negro surgiu como um ato de resistência entre pessoas negras, principalmente ex-escravizados, que adotaram a sofisticação da moda europeia como forma de empoderamento, redefinindo identidade, gênero e raça por meio do estilo. Mais do que estética, o movimento é um símbolo de reexistência e afirmação cultural.

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